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José Miguel Calheiros considera que, com os elevados níveis de dívida pública, a saída só vai ser possível se houver alguma inflação que permita que em termos reais a dívida pública baixe.
In Jornal de Negócios, 14 Jun 2021
Em termos de regulação e da legislação do ESG da sustentabilidade, “a maior parte ainda está por se verificar, parece que já aconteceu muita coisa, mas a maior parte provavelmente virá em 2022”, salientou Hugo Gerald Freitas.
Se houver descontrolo da inflação será importante que o banco central seja independente, e nos Estados Unidos, que é onde esse problema poderá existir, o banco central tomará as medidas para controlar a inflação.
António Nogueira Leite assinala a existência de riscos que têm a ver com a evolução da pandemia, como bottlenecks importantes na economia, como os transportes e as cadeias de distribuição menos fluidas e as variações de preços das matérias-primas e produtos intermédios.
“Este caminho vai ser incontornável para todas as empresas porque os clientes, os fornecedores, os colaboradores, têm expectativas e exercem de facto uma pressão”, refere Isabel Ucha, presidente da Euronext Lisbon.
José Miguel Calheiros defende a criação de um plano nacional de literacia financeira, que ajude o cidadão português a mudar o seu tradicional mindset de aforrador para investidor.
Pedro Pimenta, country head Abanca Portugal, sugere a criação de um fundo de emergência que corresponda a uma parte do rendimento mensal familiar ou a posse de um portefólio de investimento robusto e bem diversificado.
Para aumentar a poupança, “as políticas públicas ainda dispõem de alguns mecanismos para gerirem estas duas dimensões, o rendimento disponível e a escolha intertemporal do consumo”, refere Francisco Oliveira Fernandes, CEO do Banco Carregosa.
Se o crescimento económico continuar ao ritmo atual e caso se mantenham os estímulos do ponto de vista orçamental e monetário, vai existir um enquadramento muito favorável para as ações em detrimento das obrigações.
In Jornal de Negócios, 18 Mai 2021
Os portugueses têm de passar de aforradores a investidores, investindo mais em ações e outras classes de ativos, e com horizonte de anos, que permitam ganhos a médio prazo, em vez dos depósitos a prazo relativamente curto, a 3 meses, 6 meses, 1 ano.
Para os próximos tempos há uma atenção redobrada em relação à inflação, mas as bolsas continuam a ser uma das classes de ativos de investimento mais atrativas.
In Jornal de Negócios, 29 Abr 2021
Criptomoedas ainda são instrumentos puramente especulativos, sem cash-flows associados que permitam avaliar o seu valor intrínseco e com uma função reserva de valor ainda muito dúbia, ao contrário do ouro, que cumpre essa função há mais de 4000 anos, refere José Miguel Calheiros, diretor do Bankinter Gestão de Ativos.
Num ambiente em que o comportamento da inflação é um dos maiores riscos identificados pelos investidores, deve ser dada particular atenção à capacidade de adaptação dos vários ativos aos diferentes cenários, considera Mário Carvalho Fernandes.
“No mercado acionista identificámos algumas oportunidades, no entanto, é necessário fazer uma seleção bastante criteriosa pois alguns setores encontram-se com múltiplos bastante elevados”, aconselha Hugo Gerald Freitas.
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